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MICROAULAS

MICROAULA 01 - CONSEQUÊNCIAS DE UM COMPORTAMENTO (DE)S(VIADO): UMA ANÁLISE CRÍTICO-COMPARATIVA SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE EM O RETRATO DE DORIAN GRAY E O BOM CRIOULO (ESGOTADO)

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Ministrantes: Giovane Alves de Souza & Lidiane Venâncio Ferreira

Ementa: Esta Microaula tem por principal objetivo tecer uma relação comparativa entre O Retrato de Dorian Gray, do escritor Oscar Wilde, e O Bom Crioulo, de Adolfo Caminha, tendo como perspectiva de análise as questões referentes à performatividade, da teórica americana Judith Butler, com enfoque nas características das personagens no que tange a presença da homossexualidade apresentada pelas mesmas, vale salientar que esta questão é recorrente em ambas as obras. Neste sentido, buscamos analisar as performances dos personagens no que compete à sexualidade e como elas influenciaram no destino dos mesmos, no decorrer da trama ficcional. Para tanto, utilizaremos como referencial teórico-metodológico Butler (2010) e Bristow (1997), uma vez que tais autores trabalham com questões referentes aos problemas de gênero e sexualidade.

Palavras-chave: Homoerotismo. Literatura. Homossexualidade. Naturalismo. Era vitoriana.

 

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MICROAULA 02 -A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA FORMAÇÃO EDUCACIONAL (ESGOTADO)

 

Ministrantes: Luiza Benício Pereira & Gessica Kajamylle

Ementa: A forte influência da literatura como manifestação universal, natural em todo ser humano e existente em todas as sociedades e em todos os tempos, sendo ela a arte que mais se aproxima da vida nas suas verdades eternas, pois são verdades da mesma condição humana erradia- se sobre diversos setores, entre eles, a educação. Partindo dessas ideias, essa microaula tem como objetivo produzir reflexões acerca da sua função social e possibilidade de construção de mundo possíveis que dialogam com a realidade, juntamente com o papel formativo, humanizador e a relevância que exerce no ambiente escolar, onde ganha ênfase, pois a escola é uma das instituição formadora do cidadão, contribuindo dessa forma para a criação e desenvolvimento do pensamento. Busca-se assim, esclarecer os pontos positivos e indispensáveis que a literatura traz para a formação do ser humano em todos os seus aspectos e a importância que sua utilização e ensino de forma correta podem gerar no futuro das escolas, no futuro dos alunos, em suas personalidades, mentalidade, na sua forma de enxergar e compreender o mundo e além de tudo no seu desenvolvimento, formando indivíduos autônomos, críticos e atuantes na sociedade que não enxergue a literatura como algo acabado, mas sim, como uma arte cheia de significações e beleza.

 

 

MICROAULA 03 - A REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA LITERATURA (ESGOTADO)

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Ministrantes: Jaqueline Vieira de Lima & Priscila Soares de Oliveira

Ementa: No início do século XX em meio a tantos avanços tecnológicos, conquistas das civilizações e reviravoltas em relação ao poder; a música, o teatro, a literatura e a cultura em geral alcançaram grande importância no cenário mundial como influência para a moda da época e para o cinema. Entre esse meio cultural surge a mulher com um importante papel de mostrar ao mundo sua forma de pensar, se antes elas escreviam as escondidas, de forma discreta ou sob pseudônimos, após muita luta, adquiriram a liberdade intelectual que lhes possibilitassem falar, criar e escrever a literatura, e aos poucos, essa situação foi se transformando e agora elas passam a ter voz e possuírem uma representatividade no mundo literário. Escritoras brasileiras como Rachel de Queiroz (primeira mulher a ingressar na academia brasileira de letras) e Maria Carolina de Jesus (considerada uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do Brasil) e escritoras estrangeiras, como Virgínia Woolf (proeminente figura do modernismo) e Simone de Beauvoir (ativista política, feminista e filósofa existencialista) além de outras autoras, marcaram de forma significativa a história da literatura mundial.

PALAVRAS-CHAVE: mulher, literatura, história, importância, representatividade. 

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MICROAULA 04 - LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA (ESGOTADO)

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Ministrantes: Priscila Soares de Oliveira & André Luiz Souza da Silva

Ementa: A EJA é uma modalidade direcionada às pessoas que não concluíram seus estudos no currículo regular, dos seis aos quatorze anos, a modalidade compreende desde a alfabetização à 3ª série do ensino médio. Este trabalho visa apresentar as questões que norteiam o processo de alfabetização e letramento para alunos do segundo segmento – 5ª à 8ª série- fundamental II, trazendo concepções e didáticas que diferem das pedagogias propostas ao ensino regular, pois a modalidade EJA compreende um perfil de aluno diferenciado, onde as questões socioculturais entram como ponto chave no processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho também aborda uma pesquisa feita em um artigo com professores da modalidade em questão, em que eles responderam a variadas perguntas pertinentes ao processo de ensino, avaliação e metodologias. O letramento de Jovens e Adultos é complemento para o processo de alfabetização dos mesmos, afinal, toda “bagagem” de conhecimento e vivências entra ativamente no processo de aquisição da escrita e leitura para a ascensão do indivíduo no meio social. A posposta curricular para a modalidade, apresenta no requisito Língua Portuguesa uma abordagem mais dinâmica, inclusiva e participativa do educando, sendo este o responsável ativo por seu desenvolvimento na aquisição da escrita e leitura. Por fim, há a amostra de um livro didático da EJA, onde veremos se as propostas curriculares para o segmento têm presença na metodologia de escolha de conteúdo, atividades e temáticas para a elaboração do livro.

 Palavras-chave: EJA, Ensino, Letramento, Alfabetização, Didática. 

 

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MICROAULA 05 - FANATICS FOR PHONETICS: O SOM DAS VOGAIS, VAMOS BRINCAR?  (ESGOTADO)

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Ministrantes: Bruna Melo de Sousa & Luan da Silva Soares

Ementa: Ensinar inglês em sala de aula é uma grande tarefa, um desafio para o professor, este que tem o papel de mediador entre o aluno e o conteúdo. No entanto, cabe ao professor/mediador buscar, dialogar e refletir sobre quais conteúdos irá passar para seus alunos, tais conteúdos que tenham uma função de despertar neles a curiosidade em aprender cada vez mais. Por isso trabalhar a fonética nas aulas de inglês é ter contato e conhecimento sobre os sons da língua inglesa, mas trabalha-la de forma que atraia o interesse do aluno por essa área esquecida em sala de aula que é a pronúncia. A luz dos estudos de CRYSTAL, David (2006), que nos propusemos a reformular uma microaula que seja voltada para o estudo dos sons das vogais em língua inglesa, demonstrando atividades que possam auxiliar os professores ao ensinar de pronúncia em sala de aula.

Palavras-chave: fonética; língua inglesa; pronúncia.

 

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MICROAULA 06 - AS CONCEPÇÕES DE LEITURA NA COMPREENSÃO DOS SENTIDOS (ESGOTADO)

 

Ministrante: André Luiz Souza da Silva

Ementa: O processo de leitura é algo gradativo que começa no desenvolvimento da alfabetização escolar, quando o alunado começa a unir letras, formando sílabas, palavras e frases/oração. Porém, o processo acima constitui uma prática de leitura ou apenas uma decodificação? Decodificação é a base para decifrar uma língua, conhecer o código, todavia é uma etapa em que não ocorre o entendimento, a compreensão do sentido do texto. E para ocorrer a leitura, de fato, o (s) sentido (s) precisa (m) ser acionado (s). A leitura está inicialmente dividida em níveis. Segundo Martins (1994), são eles: sensorial, que parte das nossas habilidades físicas como: visão, olfato, tato e etc., estes fatores contribuem para o reconhecimento do que não conhecemos, já a emocional é vista com inferioridade, pois lida com os sentimentos e parte mais da subjetividade. Neste nível o texto não deve ser visto apenas como um objeto. O nível racional é onde a leitura intelectual se enfatiza, pois há uma elevação, ficando acima dos sentimentos e vontades, parte de uma ideologia para ler. As concepções de leitura nos revelam perspectivas diferentes sobre o leitor, autor e o texto, mostrando a evolução que houve nesse processo. Estas concepções estão interligadas, pois para chegarmos à tríade autor-texto-leitor, uma foi colaboradora da outra, preenchendo lacunas das concepções anteriores. Segundo Kock (2006), seriam elas: Leitura Estrutural, que parte dos sentidos focados no texto, Leitura Cognitiva, no qual os sentidos estão também nas perspectivas do autor e, por fim a Interacionista, que traz um conceito de que Leitura se compreende pelo tripé autor-texto-leitor. A verdadeira leitura ultrapassa a decodificação de caracteres, pois leva em conta o conhecimento de mundo do leitor.

Palavras-chave: Leitura, Concepções, Sentidos, Interação.

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MICROAULA 07 - LEITURA: REVISITANDO SUAS CONCEPÇÕES NA LINGUÍSTICA TEXTUAL (ESGOTADO)

 

Ministrante: Francis Williams Brito da Conceição

Ementa: Com as dificuldades em torno da compreensão das concepções e práticas de leitura nos mais variados eixos de aprendizagens, resolvemos propôr uma revisita às teorias e concepções de Leitura postuladas pedagogicamente pela Linguística Textual, por volta da Década de 80. Optaremos por expor as três concepções de Leitura e, consequentemente, como são articuladas as definições de sujeito (leitor) e texto em cada uma delas, até que cheguemos ao conceito mais ideal de Leitura, que é exatamente uma atividade de produção de sentidos, na qual o leitor participa ativamente dessa construção sêmica do texto (KOCH, 2006). Objetivamos traçar um caminho de reconhecimento acerca dos níveis de leitura existentes no processamento textual, bem como construirmos uma perspectiva, nos ouvintes presentes, da construção histórica das concepções de leitura, sabendo que, os três passos que demos, foram preponderantes no âmbito da Textualidade. Primeiro, a Perspectiva Estrutural é relevante pois ela utiliza um notório saber para prática de leitura, embora não seja unilateral, que é o Domínio do Código. Ao notar que a decodificação alfabética era insuficiente para proporcionar a leitura com construções polissêmicas, houve um segundo passo, que foi a Perspectiva Cognitiva, visando a inserção do leitor como aquele que usa seus conhecimentos prévios para, com autor, construir as ideias do texto, segundo os elementos presentes no próprio texto; e, por fim, temos a Perspectiva Interacionista, que permite uma construção polissêmica por parte do leitor no levantamento de sentidos através de inferências, que não necessita, obrigatoriamente, da participação efetiva do autor. Para tanto, nos basearemos nas pesquisas feitas por ANTUNES (2003) acerca do ensino de leitura, como também no legado bibliográfico de KOCH e ELIAS (2011) E KOCH (2006).

PALAVRAS CHAVES: Concepções de Leitura. Práticas de Leitura. Linguística Textual. Leitor. Texto.

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MICROAULA 08 - USANDO FILMES E SÉRIES: OS RECURSOS AUDIOVISUAIS COMO FERRAMENTA NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA (ESGOTADO)

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Ministrantes: Joseane Batista & Robervânia da Silva Araújo

Ementa: No processo de ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira, muitas são as dúvidas em relação aos recursos (dos quais se deve fazer uso) que se devem utilizar. Torna-se realmente importante no ensino de qualquer língua estrangeira oferecer aos alunos diferentes formas de aprender que não só proporcione a construção do conhecimento como também os mantenha motivados. Esta necessidade nos faz questionar, por exemplo, quais seriam os recursos melhor recebidos pelos alunos e quais trazem melhores resultados.No mundo contemporâneo, onde a tecnologia se faz sempre presente, os livros didáticos muitas vezes não são suficientes para uma aprendizagem significativa. Neste sentido os recursos audiovisuais, tão constantes na vida dos alunos, assumem um papel essencial como elemento a ser utilizado a favor do ensino. É possível perceber um interesse maior dos estudantes, que se sentem motivados a assistir as aulas e dessa maneira são mais receptivos aos conteúdos aplicados. Alguns estudos mostram que o audiovisual melhora significante a compreensão na aprendizagem de uma segunda língua. Desta forma, a microaula proposta tem por objetivo apresentar a importância do uso de recursos audiovisuais no aprendizado da língua inglesa, onde buscaremos apresentar ideias e considerações de pesquisadores sobre o assunto, reconhecendo seu potencial didático e apresentando os benefícios trazidos por eles para o ensino e aprendizagem da língua inglesa.

 

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MICROAULA 09 - INICIAÇÃO AO USO DO PRAAT EM ANALISE ACÚSTICA DA FALA  (ESGOTADO)

 

Ministrante: Jackeline Freitas de Sousa

Ementa: O programa Praat é utilizado nas pesquisas de fonética, fonologia e ciências da fala pela necessidade de descrição acústica de dados de fala. O Praat é um software livre e o maís utilizado no meio acadêmico (BARBOSA, 2015). Dessa forma, o curso tem como objetivo apresentar de modo introdutório esta ferramenta para o reconhecimento acústico dos sons da fala. Os dados que descreveremos neste minicurso são do PB e do inglês como apontam Ladefoged & Disner (2012), Ladefoged & Johnson (2011), Roach (2005) e Kent & Read (2015).Público alvo: iniciantes e novos usuários.

 

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MICROAULA 10 - O ESTUDO DOS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA (ESGOTADO)

Ministrante: Frankiciara Gomes da Silva

Ementa: O sistema lexical de uma língua está constantemente se inovando, e partindo desse pressuposto podemos pontuar que, uma língua que não conhece nenhuma forma de neologia, seria uma língua morta. Não poderíamos partir do estudo de novas palavras sem dar ênfase ao neologismo, que segundo Alves, Ieda Maria, 1947, “(...) o processo de criação lexical dá-se o nome de neologia. O elemento resultante, a nova palavra, é denominado neologismo.” ( / Ieda Maria Alves. p. 05 – 3.ed. – São Paul: Ática 2007), em outras palavras, entendemos que o neologismo simplesmente é o emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes em nosso idioma, atribuídas, muitas vezes, de novos sentidos e expressões.Tomando entendimento do que é essa criação de novas palavras, podemos perceber que isso ocorre a todo instante, nas conversas espontâneas do dia a dia, nas redes de comunicações sociais (a internet), o uso frequente de gírias, enfim, nós, enquanto falantes, somos responsáveis por esta inovação. Analisando esse contexto, o estudo da gramática padrão tornou-se o “terror” dos alunos, desde o ensino fundamental até mesmo nas graduações, tendo em vista uma série de regras, as quais são chamadas de “chatas” pelos estudantes. Foi pensando nisso que propusemos essa microaula com o objetivo de contextualizar a gramática de forma didática, utilizando músicas e vídeos, comparando-os a textos semelhantes e associando o uso do neologismo com a importância da facilitação da comunicação entre os falantes, deixando clara a importância de ambos estudos e usos da linguagem, seja ela formal, ou não formal.

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MICROAULA 11 -UM NOVO OLHAR ENTRE A LITERATURA E O CINEMA, CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS SOBRE ADAPTAÇÕES (ESGOTADO)

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Ministrante: Fernanda Lima Linhares & Mariana Coutinho Dias

Ementa: A literatura e o cinema sempre estiveram ligados, e a influência da literatura sobre o mundo cinematográfico é inegável, com todo o sucesso das inúmeras adaptações podemos ver o quanto esta junção da muito certo. Há quem ache os livros melhores que as versões adaptadas para o cinema, e o tema proposto para este trabalho é justamente mostrar que na realidade algumas das melhores obras do cinema foram baseadas em livros e as pessoas talvez nem percebam. As adaptações são maneiras diferentes de contar uma história e são essenciais para a criatividade artística.

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MICROAULA 12 - O ALUNO AUTISTA E OS DESAFIOS DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM (ESGOTADO)

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Ministrante: Lizandra Lucindo Belo

Ementa: O trabalho com crianças autistas e todo o seu universo tão particular tem sido ainda pouco investigado na sociedade. Os autistas fazem parte do grupo de pessoas portadoras de deficiências, exigindo assim uma educação especial e inclusiva para que seja promovido o seu desenvolvimento em relação as suas práticas diárias e sociais, no cotidiano como aluno da escola, sempre com o objetivo de propiciar a superação das dificuldades inicias e o desenvolvimento de competências sociocognitivas. Tendo em vista tais aspectos, o enfoque principal deste trabalho é proporcionar informações claras e objetivas acerca do autismo, visando também, por meio da pesquisa investigativa, compreender como inserir o aluno autista em práticas alfabetizadoras e que métodos utilizar para que se obtenha sucesso nesse processo. Assim, enviamos 2 (dois) tipos de questionários para professores de uma escola pública inclusiva, sendo eles 1 (uma) professora de sala regular e 2 (duas) professoras do AEE - Atendimento Educacional Especializado. Mediante os resultados, observamos que os professores ainda não possuem um conhecimento suficiente e adequado para lidar com autistas, tanto na sala de aula regular como nas salas multifuncionais, não tendo bases suficientes para desenvolver um trabalho eficaz com esses alunos. É relevante considerar que esses professores almejam novos métodos, assim, a busca e a oferta por cursos de formação continuada é de extrema importância, uma vez que ainda em quantidade pequena, estes alunos já se fazem presentes nas salas de aula regular e no AEE, exigindo destes profissionais a necessidade de renovar suas práticas, tendo em vista a melhora do seu trabalho e a proliferação de resultados satisfatórios.

PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Desafio. Processo de Aprendizagem.

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MICROAULA 13  - POE GOES POP: EDGAR ALLAN POE VISITA A CASA OS SIMPSON (ESGOTADO)

 

Ministrante: Waldir Kennedy Nunes Calixto

Ementa: A literatura tem influenciado a cultura pós-moderna em suas mais variadas vertentes. Seja através de cartoons, séries televisivas, músicas, HQ´s, livros gráficos, cinema etc, a literatura é resignificada na contemporaneidade através de referências, citações, paródias, alusões e outras formas de intertextualidade. Um exemplo dessa relação intertextual, encontramos em Os Simpsons, seriado surgido nos anos 1980 e que até hoje que critica o american way of life. Apesar do tom cômico que perpassa boa parte dos episódios, esse cartoon também homenageia ícones da cultura mundial, a exemplo do escritor norte-americano Edgar Allan Poe, no qual percebemos referências diretas ao autor e/ou à sua literatura em ao menos três episódios. Neste artigo pretendemos discutir as relações intertextualidade, com base em Hutcheon (2012), Koch (2007) e Sant´Anna (2003) entre a produção literária de Poe e Os Simpsons. Para tal, nos baseamos no episódio 2 da 6º temporada, entitulado Lisa's Rival, cujo enredo apresenta referências ao conto The Tell-Tale Hart de Edgar Allan Poe. Assim, analisaremos como o cartoon, num tom de humor e sarcasmo, adapta o macabro das histórias de Poe, e como cada personagem contextualiza o terror e a culpa.

Palavras-chave: Edgar Allan Poe; The Tell-Tale Heart; Intertextualidade; Os Simpsons.

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